O edifício que o alberga já teve outrora outra função: “Alojar mineiros provenientes de outras regiões e lugares distantes”. Chamavam-lhes os malteses e, por isso, as casas onde eles ficavam alojados durante a semana ficaram conhecidas por Casas da Malta. Esta onde agora está instalado o museu é a única que ainda existe.
Ao passo que ouvimos estas histórias, há fotografias, inscrições nas paredes e objectos que as ilustram. Há picas, pás e martelos perfurados usados na extracção do carvão, duas vagoneiras cheias de antracite .A Zorra usada para o transporte de carvão de São Pedro da Cova a Massarelos, no Porto.Antracite é a qualidade do carvão mineral produzido nas minhas de São Pedro da Cova, Gondomar.
Micaela reforça que é importante haver marcação prévia, quer para as visitas guiadas, quer para as actividades, por forma a que o museu faça “as devidas preparações”. Estão disponíveis a grupos até 30 pessoas, a famílias e a qualquer pessoa suficientemente curiosa em conhecer a história de São Pedro da Cova e da sua população.
Entre as várias actividades, “uma das mais solicitadas” pelas escolas “é a toupeira humana”: assim eram apelidados, no passado, os mineiros, uma vez que passavam mais tempo debaixo da terra do que à superfície. Nesta actividade, conta Micaela, recebe-se “informação detalhada sobre as condições de trabalho nas minas” e no fim “miúdos e graúdos vestem-se com as roupas dos operários” do sector.
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