“O contributo negativo da dimensão ambiente e recursos naturais é devido à incapacidade de o país cumprir com os compromissos assumidos no âmbito da economia circular, nomeadamente ao nível da produção e reciclagem de resíduos, bem como do crescente stress hídrico”, concluíram os autores de um trabalho coordenado pelo catedrático Paulo Trigo Pereira, intitulado “Um Índice de Justiça Intergeracional para Portugal”.
Os relatores sugerem a criação de um observatório de justiça intergeracional, sublinhando que Portugal tem já vários observatórios setoriais, mas nenhum que aborde simultaneamente “várias áreas relevantes” para as políticas públicas.“As democracias tendem a subestimar os interesses das gerações futuras ”, alertam.
A ideia subjacente é que cada geração deve receber tanto em transferências quanto contribui, ao longo de uma vida, para não forçar as gerações futuras a serem nem contribuintes líquidos, ou seja, a contribuírem mais do que beneficiam, nem beneficiários líquidos.
“Se olharmos apenas para o período mais recente, há ligeiros progressos ao nível da descarbonização da economia, traduzida numa melhoria do índice das alterações climáticas. Em 2015, tinha o valor de 0.19 e em 2021, de 0.37. Por seu turno o índice de florestas e biodiversidade tem dois indicadores que evoluíram em sentido contrário.
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