Navalny apelou entretanto ao povo russo para"sair à rua" para protestar contra o poder, num pequeno vídeo divulgado minutos antes de a justiça da Rússia ter decidido mantê-lo detido até 15 de fevereiro.
"Não percebo o que está a acontecer. Já vi muitas paródias à Justiça , mas esta é a maior ilegalidade", disse Navalny num vídeo divulgado na rede social Twitter pela sua porta-voz, Kira Iarmych. O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, também pediram a libertação imediata do opositor russo.
Num comunicado, o FSIN informou que Alexei Navalny, que regressou no domingo à Rússia após vários meses em convalescença na Alemanha após um alegado envenenamento com um agente neurotóxico,"permanecerá detido até à decisão do tribunal" sobre o seu caso, sem especificar uma data. O líder da oposição regressou à Rússia depois de quase cinco meses de tratamento médico na Alemanha, após ter sido envenenado com uma substância tóxica de uso militar, ato que, segundo o ativista, foi ordenado pelo Presidente russo, Vladimir Putin.
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