Esta etapa foi, desde início, muito confusa. Os ataques foram descoordenados e feitos “a conta gotas”, algo que fez com que a fuga demorasse a estabilizar. Acabou por vingar um grupo de sete elementos, entre os quais Nélson Oliveira.
O nome mais proeminente desta fuga acabou por ser Higuita e o colombiano conseguiu isolar-se, evitando a fatalidade que esperou os restantes companheiros de fuga: serem “caçados” pelo pelotão. Um pelotão que viu Miguel Ángel López, que iniciou a etapa cerca de quatro minutos da liderança, atacar a 60 quilómetros da meta. Nenhum dos restantes favoritos respondeu e, pelo que se viu, foi uma boa decisão. López ganhou apenas cerca de um minuto, vantagem que acabou por ser neutralizada.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Seguiram López, Roglic, Valverde e Majka e o esloveno, camisola vermelha, continuou a não passar por grandes complicações e fez a restante etapa em ritmo tranquilo, com o restante quarteto, em perseguição infrutífera a Higuita, que venceu isolado. Mais atrás, Pogacar e Quintana cederam um pouco mais de um minuto.ou o sucesso de uma fuga.nunca foi tão lido. Todos os meses passam pelo nosso online mais de 6.5 milhões de visitantes.
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