Magda Kaczmarek, chefe da secção da Europa Oriental da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre para a Ucrânia, disse hoje em Lviv que a população local vive com “medo sobre o que vai acontecer nos próximos dias”.
A fundação pontifícia destaca que Lviv recebeu milhares de pessoas, vindas de outras regiões do país, tanto para procurar um novo destino na Europa como para ficar na parte ocidental da Ucrânia. Magda Kaczmarek precisou que a viagem tem passado junto das comunidades católicas de rito latino e greco-católica, que acolhem deslocados internos.
Marco Mencaglia, chefe da secção da Europa da AIS, admitiu, por sua vez, que a situação de segurança em Kiev está a melhorar, mas alertou que “a reconstrução da Ucrânia não vai começar antes da segunda metade do ano”. Os responsáveis da AIS destacaram que um número “significativo” de pessoas encontrou alívio, na fé, mesmo que tivessem estado afastados da prática religiosa, nos últimos anos.A irmã Karolina Mordaka, da AIS-Polónia, observou que a guerra veio unir a população ucraniana.A religiosa indicou que “as pessoas precisam de ajuda espiritual, de apoio espiritual” e pediu orações “pela Ucrânia, pelo seu povo”.
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