Na celebração que evocou a Última Ceia com os apóstolos, e que foi transmitida pela Renascença, D. António Augusto Azevedo pediu coerência aos cristãos: não podem deixar de ir à Missa nem de estar ao serviço dos outros, o que implica muitas vezes “abdicar de grandezas e superioridades”.Não podemos viver sem Eucaristia
. Não podemos deixar de cumprir o apelo de Jesus: ‘fazei isto em memória de mim’. É o apelo que Jesus continua a fazer”, sublinhou o bispo de Vila Real na celebração a que presidiu na Sé da cidade, para lembrar aos cristãos o dever de irem à Missa. Nem todos o fazem, mas há esperança, afirmou D. António Augusto Azevedo.há alguns cristãos esquecidos da Eucaristia, que não participam assiduamente na Missa dominical.
”, e também “sinais promissores, de comunidades que se esforçam na preparação mais digna das celebrações e de leigos que se preparam para os vários serviços”, indicou. Quem acolhe “o pão partido e dado na Eucaristia está mais preparado para servir os irmãos”, considerou ainda o bispo, para quem é preciso refletir e fazer memória dos gestos de Cristo, como o lava pés aos apóstolos, que foi tudo menos uma atitude de poder.
. Mesmo em sociedades mais igualitárias, em que os direitos de todos são reconhecidos, persistem ainda expressões de injustas desigualdades, de domínio e de opressão”, sublinhou D. António Augusto Azevedo, acrescentando que “. Aliás, o único mestre, Jesus Cristo, fez-se Ele mesmo servo de todos. Ele deu o exemplo e continua a desafiar-nos ‘fazei-o vós também’ “.D.
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