Num momento em que se anuncia a chegada dos milhões da"bazuca" europeia, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e coordenador da Comissão de Estratégia Nacional de Luta contra a Pobreza traça o retrato das prioridades e coloca as crianças no centro das medidas públicas.
Indicadores objetivos não sei se haverá. O indicador mais significativo que temos é o que se associa com o desemprego e depois um conjunto de sinais que apontam para alguma fragilização, em particular, de grupos profissionais mais ligados ao setor informal da economia e que podem ainda vir a sofrer impactos adicionais, enquanto a economia não estabilizar.A questão não é essa. É uma estabilidade que corre o risco de poder prolongar-se no tempo.
Sim, daquilo que têm sido as interações com a ministra do Trabalho, há toda a abertura para podermos avançar. O ritmo, o calendário, enfim, naturalmente ninguém espera que isto esteja feito em dois anos ou três.Há aqui um misto. Está a ser feito algum trabalho ainda preliminar de tentativa de fusão de algumas prestações.
O tema dos sem-abrigo tem sido uma bandeira do presidente da República, mas a sensação é de que na prática nada mudou. Qual tem sido a intervenção daO papel da Santa Casa tem sido de parte ativa e contribuinte naquilo que são as respostas na cidade de Lisboa. A questão dos sem-abrigo não pode nem deve resumir-se à questão da habitação.
Os doutores da tanga deste país!!
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