Após a retirada das tropas russas de Kharkiv há uma semana, Putin defendeu que o Estado-Maior do Exército russo está a tomar decisões operacionais com base no que é importante e lembrou que o"", lembrando que isso mesmo está a acontecer,"apesar das tentativas de contra-ofensiva" da Ucrânia."A nossa operação ofensiva no Donbass não terminou.
O líder do Partido Comunista russo, Guennadi Ziuganov, assegurou no Parlamento, em Moscovo, que o país já está"em guerra", não só com a Ucrânia, mas com os países da NATO, para os quais pediu medidas políticas, económicas e militares extraordinárias. Vários funcionários e líderes regionais, como o líder checheno Ramzán Kadírov, reconheceram os erros cometidos pelos generais e defenderam a mobilização geral, opção que o Kremlin rejeitou esta semana.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas - mais de seis milhões de deslocados internos e mais de sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial .
A invasão russa - justificada por Putin com a necessidade de"desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
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