O número de vítimas de bullying apoiadas pela APAV aumentou 181% entre 2020 e 2022, com 118 pessoas a pedirem ajuda à associação no ano passado, revela o organismo, quando se assinala o Dia Mundial de Combate ao Bullying.
Em relação ao autor ou autores dos atos de bullying, a APAV diz ter tido conhecimento de 257 pessoas, “a maior parte do sexo masculino”, contra 23,3% de agressores que eram raparigas ou mulheres. Olhando para o universo de 148 agressores que andam na mesma escola da vítima, 105 eram inclusivamente da mesma turma da pessoa agredida.
A maior parte das vítimas não apresentou queixa e das 44 pessoas que resolveram denunciar, a maioria fê-lo junto da Guarda Nacional Republicana .
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Número de vítimas de bullying apoiadas pela APAV aumenta 181% em três anosO número de vítimas de bullying apoiadas pela APAV aumentou 181% entre 2020 e 2022, com 118 pessoas a pedirem ajuda à associação no ano passado, revela o organismo, quando se assinala o Dia Mundial de Combate ao Bullying.
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Número de vítimas de bullying apoiadas pela APAV aumenta 181% em três anosMaioria das pessoas que pede ajuda &224; associa&231;&227;o &233; do sexo feminino, com idade entre os 11 e os 17 anos e queixa-se de agress&245;es de colegas da escola.
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APAV concorda com subsídio a vítimas de violência doméstica mas pede justiça célereAssocia&231;&227;o defende uma “justi&231;a que proteja as v&237;timas, ao inv&233;s de as fazer procurar solu&231;&245;es para a sua vida, ou que as obrigue a sair dos seus empregos”. Nos primeiros seis meses do ano morreram 12 pessoas, em contexto de viol&234;ncia dom&233;stica.
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APAV concorda com subsídio a vítimas de violência doméstica, mas pede justiça célereAssocia&231;&227;o defende uma “justi&231;a que proteja as v&237;timas, ao inv&233;s de as fazer procurar solu&231;&245;es para a sua vida, ou que as obrigue a sair dos seus empregos”. Nos primeiros seis meses do ano morreram 12 pessoas, em contexto de viol&234;ncia dom&233;stica.
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Subsídio bem-vindo mas APAV pede mais justiça para violência domésticaA APAV encara a atribuição do subsídio de desemprego às vitimas de violência doméstica, uma ajuda, mas na verdade o que é preciso é mais justiça, refere a associação.
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APAV saúda subsídio para vítimas de violência doméstica mas pede mais justiçaA APAV encara a atribuição do subsídio de desemprego às vitimas de violência doméstica como uma ajuda. Mas coloca a ênfase na necessidade de mais justiça.
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