O jornal, que teve acesso a um anexo ao anteprojeto de decreto-lei que generaliza as USF-B e que está em discussão com os sindicatos, escreve que as, os internamentos não-imprescindíveis e as prescrições em excesso de medicamentos e exames poderão influenciar de forma negativa a remuneração variável dos médicos.
Estes são indicadores que constam do diploma que vai generalizar o modelo B de USF, uma medida bem acolhida quando foi anunciada, no fim do mês de Junho, como recorda oO jornal explica que, no caso dos médicos, as alterações nos indicadores de desempenho assistencial e integração de cuidados, com impacto na remuneração, são as que mais preocupam.
Entre outros indicadores enunciados estão a despesa média de medicamentos prescritos e comparticipados e a despesa média baseada no preço convencionado de exames prescritos, por exemplo.
Entre outros, também André Rosa Biscaia, presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar , foi ouvido, e disse que, ao lançar o espectro de uma diminuição do rendimento, depois da diminuição de 25% do poder de compra das equipas de saúde familiar desde 2007, existe o risco de estas alterações reforçarem a saída de médicos para o estrangeiro, para o sector privado ou para a reforma.
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