A junta militar que governa o Myanmar rejeitou hoje"nos termos mais fortes" a condenação internacional pela execução de quatro opositores ao regime.Num comunicado publicado pelo jornal oficial The Global New Light of Myanmar, o Ministério dos Negócios Estrangeiros pediu "respeito pela soberania" do país, pedindo a não interferência nos "assuntos internos".
Na primeira aplicação da pena de morte em mais de três décadas, o Myanmar executou o antigo deputado Phyo Zeyar Thaw, da Liga Nacional para a Democracia, e o ativista Ko Jimmy, condenado em janeiro por acusações de terrorismo na sequência de atividades contra a junta. "Se compararmos as suas sentenças com outros casos de pena de morte, [os executados] cometeram crimes pelos quais deveriam ter sido condenados várias vezes à morte", disse Zaw Min Tun, numa conferência de imprensa.
Após o anúncio das execuções pelos meios de comunicação estatais na segunda-feira, a ONU condenou estas ações "cruéis e regressivas", assim como os Estados Unidos, a França, a Associação dos Países do Sudeste Asiático , entre outros países e organizações.
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