Na quarta-feira, a Entidade Reguladora da Saúde divulgou uma deliberação sobre o caso, datada de 13 de abril, instruindo o hospital de Portalegre a assegurar “em permanência” a operacionalidade da viatura médica de emergência e reanimação .
“O processo de inquérito interno foi arquivado em virtude de não se poder estabelecer nexo causal entre a inoperacionalidade da viatura médica de emergência e reanimação e o desfecho morte, sem prejuízo da eventual reabertura do mesmo, sempre e quando o resultado aguardado da autópsia justifique tal reabertura”, lê-se na resposta.
A ULSNA referiu que a situação “foi prontamente resolvida” com a instrução emitida pelo conselho de administração. Devido à inoperacionalidade da VMER afeta ao hospital de Portalegre, foi acionada para o local uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Portalegre, que confirmaram a situação de paragem cardiorrespiratória e levaram o recém-nascido para o estabelecimento de saúde, realizando manobras de reanimação.
“Tendo por base tal afirmação, é legítima a conclusão segundo a qual as probabilidades de sucesso […] seriam maiores com o auxílio diferenciado da VMER ”, refere a entidade.
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