O Ministério Público arquivou o processo contra o antigo ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita que estava acusado de homicídio por negligência no caso do atropelamento que vitimou um trabalhador na A6. O caso também foi arquivado contra o chefe de segurança de Cabrita, Nuno Dias.
De acordo com o despacho final do inquérito, Eduardo Cabrita não violou qualquer dever de cuidado, já que não cabia ao antigo ministro"sindicar" o que o motorista fazia.
O dever de proteção do ministro cabia a Marco Pontes, que ao conduzir pela faixa da esquerda e ultrapassando os limites de velocidade legalmente previstos"violou os deveres de cuidado a que se encontrava sujeito", no entender do MP. O Minsitério Público acusou, em dezembro, de homicídio por negligência o motorista que conduzia o então ministro da Administração Interna. Em janeiro, o caso foi reaberto e o procurador responsável pediu que fossem apuradas as responsabilidades do ex-ministro Eduardo Cabrita no acidente, uma vez que era o superior hierárquico do motorista.
Em 18 de junho de 2021, a viatura oficial em que seguia Eduardo Cabrita atropelou mortalmente Nuno Santos, trabalhador que fazia manutenção da Autoestrada 6 , ao quilómetro 77,6 da via, no sentido Estremoz-Évora.
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