Na altura, os pais de uma criança que nasceu com múltiplas malformações físicas e mentais, alegadamente sem o obstetra ter detectado as deficiências nas ecografias no Hospital Amadora-Sintra, fizeram queixa. As ecografias tinham sido realizadas numa clínica privada com o qual a instituição pública tem um protocolo e Artur Carvalho foi o médico.
“As ecografias eram muito rápidas e eram feitas em minutos”, contou na altura a mãe à agência Lusa, acrescentando que nunca lhe disseram para fazer a ecografia morfológica, recomendada por volta das 22 semanas para estudar detalhadamente a estrutura fetal. Os exames foram feitos na clínica privada pelo médico Artur Carvalho e depois vistas pelo médico de medicina familiar do centro de saúde.
Perante a gravidade das malformações, os médicos perguntaram aos pais se tinham feito todas as ecografias correctamente e se nada tinha sido detectado. “Dava para perceber que os médicos me diziam que podia ter sido detectado durante a gravidez”, disse a mãe. tem consolidado a sua posição como o jornal mais importante do país. Todos os meses passam pelo nosso online mais de 6,5 milhões de visitantes.
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