– o movimento Nascer Em Coimbra quer recentrar a discussão, para colocar o foco no “como” e não no “onde”.
“Achávamos que estava ausente uma posição especificamente ligada aos direitos das grávidas e às questões do parto humanizado”, refere ao PÚBLICO, à margem de um conferência de imprensa que o movimento deu para tornar pública a sua posição. Começaram então a promover conversas, a chamar profissionais de saúde, activistas, investigadoras e mães.
O grupo quer que as mulheres ou casais sejam informadas e incentivas a elaborar um plano de parto e que a maternidade permita “diferentes acessos e contextos para partos e nascimentos em função do risco avaliado”. O principal, aponta Monalisa Barros, seria alterar a cultura. “Para mudar a assistência à mulher no momento do parto, não precisa mais do que vontade de implementar”, nota, regressando ao exemplo da Póvoa de Varzim, “que não tem uma estrutura física melhor” que as maternidades de Coimbra. “Não defendemos um retorno ao primitivo, mas uma assistência humanizada e segura”, garante.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Record_Portugal - 🏆 24. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »