A ação, promovida pelo Movimento de Defesa do Ambiente e Património do Alto Minho, pretende sensibilizar para a “calamidade da exploração mineira massiva” na serra d’Arga e “parar” um projeto que “põe em causa 20%” daquele território.
Em comunicado, aquele movimento cívico explica que com “o lema da descarbonização e da tão necessária transição energética, o Governo empreendeu uma ação” que deixará “populações inteiras vulneráveis à destruição ambiental, prevendo-se, em alguns casos, a abertura de crateras com 800 metros de largura por 350 metros de profundidade, a céu aberto”.
A ação terá como oradores a geóloga Teresa Fontão e a Corema – Associação de Defesa do Património, com sede em Caminha. “As poeiras provocadas pelo desbaste e pelas explosões podem provocar silicose, cancro do pulmão e várias doenças do foro respiratório, até vários quilómetros de distância”, sustenta.
“Há áreas que correspondem à existência de património de interesse cultural, arqueológico, histórico, arquitetónico, paisagístico, artístico, património privado em risco de expropriação”, denuncia.
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