José Mourinho nunca esteve muito tempo sem ganhar troféus. Aliás, essa é a sua marca registada e o seu apelo para equipas que querem ganhar imediatamente. Só nos seus dois primeiros empregos no futebol português e na última passagem pela Premier League é que o “efeito Mourinho” não funcionou.
Esta diferença entre treinadores era extensível às duas equipas, uma Roma mais experiente contra um Feyenoord muito construído à base das suas escolas, jovem e irreverente, mas com menos tarimba para finais. E isso foi-se percebendo ao longo desta final não muito espectacular, com um futebol mais reactivo do que pró-activo.
Quase do nada, a formação romana colocou-se em vantagem aos 32’. Um passe longo de Mancini foi ter com Zaniolo, o internacional italiano dominou a bola no peito e, perante a oposição do guarda-redes Bijlow, fez o chapéu para o fundo da baliza. Festejou o banco da Roma, e Mourinho manteve-se mais ou menos impassível e mandou toda a gente sentar-se.
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