"Somos contra a imposição de inspeções de forma arbitrária, sem explicação concreta e plausível. Não contra as inspeções em si", frisou Paulo Ribeiro, elemento do em declarações ao JN.
Paulo Ribeiro afirma que vários estudos existentes sobre os sinistros rodoviários"mostram claramente que não são as motos como máquinas, com as suas avarias e falhas técnicas, a causar o acidente"."São os fatores humanos e as vias", afirma ao JN, defendendo a aposta noutras medidas, como o investimento na formação de condutores, na sinalização das estradas para uma maior segurança.
Em 2018, vários milhares de motociclistas uniram-se por todo o país"exatamente pelo mesmo motivo: as inspeções mal pensadas, sem fundamento em segurança que não são assim tão obrigatórias. Paulo Ribeiro garante que"vários estados da comunidade europeia já fizeram marcha atrás" em relação à diretiva europeia 2014/45/UE, relativa à inspeção técnica periódica dos veículos a motor. Na sua opinião, foi a manifestação de 2018 que fez o Governo recuar na decisão de imposição dessa norma e"foi extremamente importante para desmistificar as mentiras que rodeiam o processo".
"Toda a gente que anda de moto se sente injustiçada", defende, por isso, Paulo Ribeiro estima a presença de dezenas de milhares de manifestantes nas cidades onde irão ter lugar os protestos. No Porto, a marcha começa e termina na Avenida dos Aliados e em Lisboa começa na Expo e acaba no Rossio.
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