O abraço entre Gianluca Vialli e Roberto Mancini depois de conquistada a Europa em forma de torneio foi uma sova na garganta das testemunhas. Os corpos colavam-se como se colam os dos irmãos. Havia lágrimas e desabafos, a maioria mudos certamente.
“O objetivo é utilizar toda a minha energia física e mental para ajudar o meu corpo a ultrapassar esta fase da doença, para que eu possa participar em novas aventuras o mais rapidamente possível e partilhá-las com todos vocês”, anunciou então.No livro “Goals” refletiu sobre este braço de ferro. “Não sou um guerreiro”, garantia. “Não estou a combater o cancro. É um inimigo demasiado forte e eu não teria qualquer hipótese.
“Não consigo dizer-vos quão boa pessoa era”, começou por dizer o escocês na Sky News, com os olhos derrotados. “Esqueçam o futebol por um minuto, era simplesmente uma alma bonita. Era verdadeiramente um bom ser humano. Era fabuloso estar ao pé dele, era tão divertido, tão caloroso, era um jogador fabuloso. Não quero falar do futebol dele, mas sim da pessoa. Que ser humano, acima disso, que ser humano.
No museu lá de casa, o futebolista , natural de Cremona, via descansar a glória nas muitas medalhas que conquistou, nomeadamente de vencedor da Liga dos Campeões , Taça UEFA , Taça das Taças e Serie A , entre outras.
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