Tudo começou no final dos anos 60, quando Florian Schneider se cruzou com Ralf Hütter na Universidade Robert Schumann, em Dusseldorf, onde ambos estudavam música. Pouco tempo depois, ingressaram no quinteto Organisation, no qual Florian, que inicialmente apenas tocava flauta, se começou a interessar por sintetizadores.
Seguir-se-iam ainda os não menos essenciais The Man Machine e Computer World , que ajudaram a criar o mito de uma banda que não só estava a mudar o curso da história dessa mesma música popular, antecipando a chegada da eletrónica que é hoje norma, mas também a projetar uma sociedade robotizada e consumista, em tudo idêntica à de hoje.
O músico permaneceria nos Krafwerk até 2008, quando, após quase quatro décadas, se afastou do grupo, alegadamente, segundo Ralf Hütter,"para trabalhar noutros projetos". Já não estava, portanto, quando os Krafwerk receberam um Grammy de carreira, em 2014, quando Autobahn entrou para o hall of fame desses mesmos Grammy, no ano seguinte, ou quando o álbum ao vivo 3-D The Catalogue, venceu o Grammy de melhor álbum eletrónico, em 2018.
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