Nos obituários que lhe dedica a imprensa francesa fala-se da sua imensa energia, da sua capacidade de atrair, da facilidade com que saltava de uma arte para a outra, de um estilo para o outro, “baralhando as fronteiras tradicionais da dança, da canção e do musical”, escreve a AFP.
Nascida Renée Marcelle Jeanmaire em 1924, Zizi conheceu Petit na escola do Ballet da Ópera de Paris quando tinham nove anos, um encontro decisivo que marcou toda a sua vida. “Primeiro brincámos como brincam as crianças, em total liberdade, sem limites, e depois caímos nos braços um do outro e nunca mais quisemos separar-nos”, contou o coreógrafo numa entrevista televisiva em 2007 ao falar da mulher que foi fonte de inspiração para todas as suas criações, mais de 100.
Na Broadway a bailarina, sempre irreverente e sedutora, não passou despercebida ao milionário e produtor Howard Hughes nem à imprensa norte-americana, que passou a referir-se a Zizi de forma absolutamente sexista como “The Body”.em que às sapatilhas de pontas se juntavam as canções — e a passagem pelo cinema em filmes como
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