Portugal vai a votos no último fim de semana de janeiro e o que aí vem são tudo menos favas contadas, para alguns que protagonizaram a crise política.
Será de António Costa ou de Rui Rio a vitória eleitoral da noite de 30 de janeiro? Serão “novos horizontes” que se abrirão a Portugal ou haverá uma reedição de uma “velha” geringonça de má memória para Portugal? Uma coisa parece quase certa: dificilmente haverá um único vencedor absoluto a conseguir a maioria dos deputados na Assembleia da República.
Há dois anos, poucos diriam que o PS iria tão fragilizado a votos, e António Costa, que tantos consideram um grande estratega, geriu da pior forma um teatro político do chumbo orçamental, avolumando crises atrás de crises, até à crise política final. O Estado tem de criar soluções para os novos desafios neste pós-pandemia, iniciar a retoma económica e estimular a recuperação de postos de trabalho, bem como vencer os desafios demográficos decorrentes da baixa natalidade e do envelhecimento ativo, para evitar o agravamento das desigualdades sociais e da globalização desregulada, da pobreza e da exclusão social.
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