O ministro da Defesa Nacional garantiu que a ação de militares das Forças Armadas durante a greve dos motoristas de pesados não pôs em causa as"missões habituais" da Marinha, Força Aérea e Exército.
Durante a visita ao comando conjunto os membros do Governo foram informados sobre a atuação dos militares durante a greve dos motoristas, que começou no dia 12 e foi desconvocada no domingo, dia 18. Nestes dias, efetivos das Forças Armadas realizaram 161 transportes. Para João Gomes Cravinho, a presença do primeiro-ministro no Comando Conjunto para as Operações Militares e as palavras que endereçou aos militares, nomeadamente de agradecimento pelo trabalho que fizeram, foi"um estímulo muito grande".quanto ao recurso ao Exército, Marinha e Força Aérea na distribuição de combustíveis.
Notando que"o enquadramento legal está perfeitamente explicitado" através da resolução de Conselho de Ministros e da portaria conjunta, o ministro da Defesa advogou que"a base jurídica é evidente" e, por isso,""O PSD devia fundamentar um pouco melhor as suas ideias e estamos sempre disponíveis, naturalmente, para as discutir, mas não vejo aqui qualquer matéria de relevante interesse para o país", rematou Gomes...
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