Ana Abrunhosa disse que o critério de área ardida vai ser definido em conselho de ministros e adiantou que será"muito parecido" ao que foi utilizado em Pedrógão Grande.
"O que eu acho que é importante para todos os autarcas perceberem é que não vai haver diferenciação de territórios quer haja ou não declaração do estado de calamidade.
Para o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos, é"absolutamente indiferente que se chame estado de calamidade, resolução, o que interessa é que haja medidas e concreto que vão ao encontro das necessidades do território". Os apoios, segundo a ministra,"vão estar dependentes do levantamento" dos prejuízos na área da floresta, agricultura, equipamentos públicos e na área do turismo". No caso de Vila Real deverá ser realizado nos próximos 10 dias.
Ficou definida uma"metodologia de trabalho para levantamento dos danos dos incêndios", a qual será feita pela autarquia com as entidades do Estado na região, como o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte e Segurança Social.
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