O documento mantém os quatro eixos de ação do plano anterior e contém um total de 47 medidas, entre elas, a inclusão do Gabinete da Igualdade na lei orgânica do Ministério da Defesa Nacional, ficando em direta dependência do governante da tutela.
No anterior plano setorial surgiu pela primeira vez a figura do assessor de género no Estado-Maior-General das Forças Armadas, ramos e Autoridade Marítima Nacional, junto dos gabinetes dos chefes militares, e neste novo plano o objetivo é que estas funções sejam exercidas"preferencialmente a tempo inteiro".
Incluir objetivos de promoção da igualdade e integração da perspetiva de género nos documentos estratégicos da Defesa ou"rever os requisitos de classificação e seleção no acesso às Forças Armadas,"que permitam uma maior adequação dos parâmetros de seleção às tarefas a desempenhar" de forma alinhada com o Plano de Ação para a Profissionalização do Serviço Militar ,...
É definido o objetivo de aumentar para 6% até 2025"o rácio entre o número de mulheres que integram cargos isolados e o número total de militares dos Elementos Nacionais Destacados" -- sendo o valor de referência no final de 2021 de 4%.
Igualdade na defesa? Mas a defesa não pode ser igual. Que coisa mais estranha.
Algumas almas ingénuas pensavam que a semente do wokismo não chegaria a Portugal 🤣