O Ministério Público do Rio de Janeiro apresentou esta sexta-feira à Justiça a denúncia contra o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso por violar grávida durante cesariana num hospital.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público refere-se à violação de uma pessoa vulnerável, segundo avança o jornal Globo. A imprensa brasileira revela ainda que o Ministério Público pediu uma indemnização em favor da vítima,"no valor não inferior a 10 salários mínimos". Giovanni Quintella Bezerra, foi preso na madrugada desta segunda-feira num hospital da região metropolitana do Rio de Janeiro, no Brasil. Foram os próprios colegas da equipa médica e de enfermagem que o denunciaram à polícia, horrorizados, depois de esconderem um telemóvel ligado na mesa de parto para filmarem o crime e o violador não poder negar.
O médico anestesista trabalhava há cerca de três meses no Hospital da Mulher de Vilar de Teles e levantou suspeitas aos colegas pelo excesso de anestesia que dava às grávidas que atendia e por movimentos estranhos que fazia junto aos corpos das mulheres enquanto elas estavam sedadas. Geralmente, partos por cesariana são feitos somente com anestesia local, na região da incisão, e a parturiente fica acordada, mas Giovani insistia em dar-lhes anestesia geral.
Estuprou várias grávidas.
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