Um crime de prevaricação, dois crimes de corrupção passiva por ato ilícito, dois crimes de participação económica em negócio e um crime de branqueamento de capitais. São estes os delitos pelos quais o Ministério Público se prepara para acusar Manuel Pinho, segundo os autos do processo que corre no Departamento Central de Investigação e Ação Penal , e que o Expresso consultou esta quarta-feira.
Esta alegada vantagem conseguida por Manuel Pinho corresponde ao somatório de várias rubricas, com destaque para os 1,26 milhões de euros recebidos do Grupo Espírito Santo , através da Espírito Santo Enterprises , enquanto foi ministro e quando voltou ao GES, e o equivalente a 620 mil euros em remunerações na Universidade de Columbia conseguidas graças ao patrocínio que a EDP fez àquela instituição norte-americana.
Os procuradores do DCIAP indicam que"o ex-ministro conseguiu um enriquecimento ilegítimo", mas vão mais longe, imputado a Manuel Pinho a responsabilidade por prejuízos aos consumidores de eletricidade, correspondentes aos alegados benefícios que permitiu à EDP com decisões legislativas enquanto ministro da Economia.
Está bem está,com estes juízes corruptos, só com 'muito'azar o homem é condenado,e se o fôr nem lá para dentro vai., agora se fosse um simples cidadão (Zé ninguém)ai nem S.Pedro lhe valia.
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