Fonte do Ministério Publico indicou que no despacho do arquivamento do inquérito, da passada segunda-feira, a procuradora considerou que a malformação do feto"não resultou de erro, omissão ou negligência do médico", embora tenha reconhecido que o obstetra"violou regras e normas a que estava vinculado ['legis artis']".
"As malformações do feto não resultaram dos erros ou omissões do médico, mas da deformação do próprio feto", sintetizou a fonte quando à fundamentação do arquivamento do inquérito. Apesar do inquérito ter apurado que Artur Carvalho não cumpriu algumas regras e normas a que estava vinculado como médico o MP concluiu que não houve dolo nem negligência na sua atuação, e que apenas cometeu alguns erros quanto à informação que devia ter prestado em relação à ecografia e ao seu resultado.
E mais uma vez a culpa morre solteira.
Foda-se! O circo do costume.
Infelizmente, essa classe protegida, nunca (ou quase nunca), é responsabilizada pela 💩que fazem. Mal é de quem tem o azar de ser mal tratado (ou seguido, como foi o caso) dessa mulher. E ainda têm a bosta da Justiça a pactuar com eles.🤨
Está tudo doido! 🤬
O argumento foi o mesmo que dizer que a culpa foi da mãe. Como quem diz 'não o tivesses. Quando é que os juízes vão começar a colocar o MP no devido lugar?
Agora se entende porque a justiça em Portugal é tão demorada...convém para alguns. Se o Bebé fosse de alguém rico, ui...
Inacreditável!
Realmente vale a pena ser criminoso em Portugal!!
Inqualificável 🤬
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