O Ministério Público do Porto acusou cinco pessoas da compra de quatro crianças . A mãe e o pai biológico das crianças já tinham sido condenados em julho de 2020 pelo coletivo de juízes do Tribunal de São João Novo a penas de nove anos e oito anos de prisão, respetivamente.
O Ministério Público considerou indiciado que os cinco arguidos, tendo tomado conhecimento através da Internet de que uma mulher se disponibilizava a entregar uma criança recém-nascida a troco de dinheiro, decidiram e concretizaram o negócio.
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