"Os critérios de vacinação são definidos pela DGS e pela ´task force`", reagiu hoje o ministério da tutela, quando questionado sobre a posição tomada pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas , que considera uma"inexplicável discriminação" a ausência dos funcionários do ensino superior dos grupos prioritários da vacinação e pede que a situação seja corrigida.
"Não há razão científica que justifique a opção de priorizar a vacinação de profissionais de apenas alguns níveis de ensino. O risco de transmissão do SARS-CoV-2 é semelhante em qualquer sala de aula ou qualquer estabelecimento de ensino, sabendo que foi precisamente ao nível do ensino superior que se detetaram, em Portugal, os primeiros casos de covid-19 em contexto escolar", é enfatizado no documento.
"Por definição, deverão estar incluídos neste grupo os docentes e não docentes do ensino superior que, além de serem parte integrante do sistema de ensino nacional, estão envolvidos no esforço de resiliência do Estado na mesma medida que os profissionais do ensino básico e do ensino secundário", alegou o CRUP.
Um dia depois a presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior, Mariana Gaio Alves, criticou esta exclusão, lembrando que os docentes são um grupo profissional um pouco envelhecido e os seus alunos pertencem ao grupo etário com maior incidência de casos.
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