disse ao PÚBLICO que no caso dos contratos-programa o Ministério da Saúde tinha facturas para pagar com atraso de um ano e que ainda estavam a apurar os valores com as unidades de saúde da SCMP que prestam estes serviços.
Porém, António Tavares disse que era mais gritante os 500 mil euros que são devidos à SCMP e que ainda estão relacionados com o Centro de Reabilitação do Norte que voltou para a esfera do Estado em 2018. “Escrevi à ministra da Saúde em Fevereiro para saber quem vai pagar, mas depois veio a covid e não tivemos resposta”, explicou, sublinhando que “em tempos de crise vai-se raspar todos os tachos”.
Segundo o provedor da SCMP, é preciso verbas para “pagar salários e manter a sustentabilidade das instituições”. “E neste momento já temos também um problema com inquilinos que não conseguem pagar as rendas”, explicou, acrescentando que as dívidas dos inquilinos da SCMP já vão nos 300 mil euros., que esteve reunido com os representantes destas instituições.
Rui Rio considerou a situação “inaceitável”. “Fiquei absolutamente estarrecido e admirado com a situação.
Questionado pelo PÚBLICO, o Ministério da Saúde prometeu esclarecer esta situação, mas ainda não o fez.
Chamem o Nilton que ele resolve 🤣🤣🤣
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