Contra a convicção dos diretores de escolas e das associações de pais, o Ministério da Educação emitiu, no sábado, um comunicado afirmando que"são extemporâneas e meramente conjeturais quaisquer afirmações sobre a avaliação final do terceiro período".
Nos últimos dias, os professores têm, através das mais variadas plataformas digitais, lecionado as mais diversas disciplinas a alunos de todos os anos. "A prioridade durante estas duas semanas, antes das férias da Páscoa, tem sido estabelecer mecanismos não presenciais com os alunos", sobretudo junto dos estudantes em"situação de maior vulnerabilidade", afirmou ainda o ministério de Tiago Brandão Rodrigues.
"Não defendo, no futuro, o ensino à distância mas, nos próximos tempos, a escola vai ser assim", disse Filinto Lima, presidente da Associação de Diretores de Escolas Públicas."Pode não haver terceiro período na escola e as aulas podem ter que ser dadas através de plataformas digitais", explicou.
É que, apesar de existirem plataformas para a interação entre professor e alunos, em muitas casas não existe Internet nem computador."Temos de ter um ensino inclusivo, que não exclua ninguém independentemente ou não de ter acesso à Internet", finalizou Filinto Lima.
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