O Ministério da Educação garante que as situações de violência grave nas escolas são"residuais" e que existe uma tendência de diminuição de casos, repudiando todas as agressões que considera"inaceitáveis seja quem for o agressor".
No entanto, quanto a um eventual aumento anual de casos, o ME diz que o tratamento de dados relativos a 2019 ainda não está terminado, mas deverá haver uma redução de agressões. De acordo com a tutela, esta eventual diminuição acompanha uma tendência plasmada nos dois últimos relatórios anuais de segurança interna, de 2017 e 2018, quando se"registou uma diminuição de ocorrências no interior de escolas de 10,25%".
A Fenprof veio exigir ao Ministério da Educação a tomada de medidas para por cobro às agressões, tais como o reforço de segurança com mais funcionários, a disponibilização de apoio jurídico aos docentes vítimas de violência e o"agravamento da moldura penal associada à violência no espaço escolar, ou fora dele, por razões relacionadas com a vida das escolas".
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