Soldados em Rangum, onde tiveram lugar os primeiros protestosO segundo dia da nova realidade na Birmânia, palco de um golpe militar na segunda-feira, apadrinhou os primeiros protestos, ainda que tímidos, mas audíveis, de contestação ao Exército e de
manifestação de solidariedade com Aung San Suu Kyi, líderdo país, que se encontra em prisão domiciliária e “de boa saúde”, segundo um porta-voz do seu partido. Protestos que não beliscam, ainda assim, o controlo firme que os militares mantêm sobre todo o território.
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