Num processo com alegações finais agendadas para quinta-feira no Juízo Central Criminal do Porto, a militar responde pela alegada prática de um crime de insubordinação por ameaças ou outras ofensas, previsto e punido pelo Código de Justiça Militar com pena de um a quatro anos de prisão.
De acordo com a acusação do caso, consultada pela agência Lusa esta terça-feira, em causa estão factos ocorridos em 19 de maio de 2018 no interior do posto da GNR de Mondim de Basto, distrito de Vila Real.
"tocou inadvertidamente com a zona do seu tronco no ombro da arguida, provocando-lhe um desequilíbrio, seguido de queda no solo, com o corpo e mãos para a frente", isto"no momento em que a arguida já se encontrava a descer o último degrau das escadas"Ainda segundo o MP, o guarda principal,"percecionando que o contacto físico não era suficiente para lhe provocar a queda", disse à arguida para se deixar de"fitas", ou seja,...
A arguida alegou ainda que tirou a arma do coldre, colocado no lado direito da cintura, porque lhe estava a provocar dores, na sequência da queda, e afirmou que apontou a arma ao guarda principal porqueA mulher guarda associou lesões na anca ao sucedido no interior do posto.
E fez muito bem. Há que respeitar as mulheres. Tiro nesses fdps que não respeitam as mulheres.
É o que dá meterem armas nas mãos de mulheres em vez de tachos e panelas.. Qualquer dia já votam..
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