A criadora conta que já no ano passado tinha decidido abrandar, desligando-se das convenções da moda de autor e seguindo o seu próprio caminho. Assim, visionou o conceito “”, renegando as clássicas duas colecções por ano. Chama-lhe uma “troca de estratégia”. “Não vou seguir a correria e a obrigação que me estão a dar, vou criar o meu próprio passo”, assume.
Há algum tempo que pensava criar um vertente mais comercial da sua marca de autor, mas ainda não sabia bem como. “Pegar nesse exercício criativo e transformá-lo numa linha comercial dentro da mesma marca parecia-me pouco”, diz. Durante a quarentena, ficou sem os trabalhos deque costumava ter, o que significa ficar sem “uma grande parte do rendimento”, obrigando-a a focar-se apenas na marca. “No aborrecimento, decidi comprar roupa online.
O desfile começou com a frescura de tons claros, rapidamente passou para uma explosão cromática de fios combinados, e terminou com o classicismo do preto. A renda predominou,
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