Miguel Alves Marquês é o nome que assinala um regresso. O fotógrafo bracarense foi anunciado, esta sexta-feira, como vencedor do, promovido pela instituição bancária e pela Fundação de Serralves . O prémio não era atribuído desde 2020, consequência da pandemia de covid-19.
O fotógrafo nascido em 1996 em Braga, e radicado em Lisboa, é mestrando na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia. No seu percurso académico, a fotografia foi antecedida pela arquitectura, curso que frequentou na Escola de Design e Tecnologia de Copenhaga. No comunicado enviado à imprensa pelos organizadores do prémio, é destacada a participação de Miguel Alves Marquês em eventos como a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, em 2022, a exposição colectiva, no Pavilhão 28, também na capital, em 2023.
O júri que seleccionou o vencedor foi composto por Philippe Vergne, director do Museu de Serralves, Inês Grosso, curadora-chefe, e Ricardo Nicolau, curador e adjunto da direcção. Esta é a 16.ª edição do prémio, criado em 2005. Além de um valor monetário, o vencedor será contemplado com uma exposição inédita produzida pelo e com a edição de um livro a ela associado.Ao criar um novo grupo de discussão, tornar-se-à administrador e será responsável pela moderação desse grupo. Os jornalistas do PÚBLICO poderão sempre intervir.
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