A negociação entre ministério e sindicatos para redefinir o modelo de colocação e seleção de professores foi o principal motivo da luta que começou no final do ano passado, com greves nas escolas que continuam este ano, estando agendadas para esta semana novas reuniões.
“Às vezes diz-se não há linhas vermelhas, mas há: É uma linha vermelha que o critério de colocação de professores não seja a graduação profissional; É uma linha vermelha o ministério querer manter conselhos locais de diretores para colocar professores; É uma linha vermelha querer contratar por perfis de competências e não por graduação profissional”, disse Mário Nogueira, durante uma...
Entre as outras “linhas vermelhas que o ministério continua sem dar resposta” encontram-se assuntos como as vagas de acesso ao 5.º e 7.º escalões, a recuperação do tempo de serviço congelado durante a crise económica, a aposentação ou a mobilidade de docentes por doença. Os oito sindicatos que se uniram na greve que começou hoje e termina em fevereiro gostariam que as reuniões negociais agendadas para 18 e 20 de janeiro fossem “uma única com todos os sindicados presentes, para defender a uma só voz”.
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