Metade dos hotéis nacionais vão propôr férias antecipadas aos trabalhadores

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Lay-off, não renovação de contratos a prazo e acordar férias com os trabalhadores estão entre os instrumentos de que boa parte dos hoteleiros pretende lançar mão, revela um inquérito aos principais grupos

Os hotéis nacionais estão a avançar com medidas em várias frentes para mitigar os impactos da covid-19, e cerca de metade deles prevêem chegar a acordo com os seus trabalhadores para fazerem férias antecipadas - segundo revela um inquérito rápido aos principais grupos hoteleiros levado a cabo pela consultora Neoturis, entre 22 e 24 de março.

Feito no"pressuposto que no mês de junho é possível ter as unidades hoteleiras abertas", o inquérito revela que metade dos hoteleiros esperam reduções de 30% a 40% face às receitas previstas, e que outra metade prevê mesmo diminuições acima de 40%,"o que pode indiciar resultados negativos no final do ano, um cenário não observado nos anos mais dificeis da crise económica e financeira", segundo conclui a...

Entre as medidas a tomar para mitigar o impacto da pandemia , 100% dos hoteleiros adiantaram o recurso às linhas de crédito disponibilizadas, 87,5% a adesão aoe 75% a não-renovação de contratos de trabalho. Para 50% dos hoteleiros, revela-se também fundamental nesta fase crítica adiar novos projetos e renegociar linhas de crédito existentes, a par de acordar com os trabalhadores a antecipação de férias.

Destaque ainda para o facto de 62,5% dos hoteleiros considerarem como medida essencial nesta fase de pandemia reduzir os valores de contrato com os fornecedores. Relevante para 37,5% dos inquiridos é também a renegociação de rendas , ou o cancelamento de renovações nas suas unidades, o que foi referido por 25%.

Apesar de 50% dos hoteleiros a nível nacional prever o adiamento de novos projetos, no objetivo de"tomar todas as medidas possíveis para mitigar o impacto do Covid-19", a Neoturis destaca que"pelo menos os planos de renovação das unidades hoteleiras não foram maioritariamente abandonados, e há uma divisão entre avançar ou não com novos projetos".

 

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