“Ainda sou do tempo em que não se podia votar. Por isso, mesmo que a fila tivesse o dobro do tamanho, não desistia de o fazer. O voto é sagrado”, diz Isabel Duarte, de 65 anos, quase a chegar à porta de acesso ao edifício da Escola Básica Manoel de Oliveira, em Aldoar.
Esteve cerca de 40 minutos à espera para se aproximar da mesa de voto – uma média de tempo bem mais longa do que a média registada pela grande parte das pessoas que saiu neste domingo, no Porto e nas freguesias rurais de Vila do Conde, para escolher o próximo Presidente da República portuguesa. Apesar das filas longas, na maior parte dos casos, após a chegada ao local designado, não demorava mais do que dez minutos para se assinalar um “X” no boletim do voto.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.