Por entre cerca de 200 meninas com idades entre 12 e 17 anos, escolheram quem queriam sequestrar, enquanto as mães imploravam para que as levassem a elas próprias e deixassem as crianças e jovens para trás.
O relato de Diaca diz respeito a um dos ataques ao distrito de Mocímboa da Praia em 2020 e foi divulgado esta terça-feira pela organização não-governamental Segundo relatos de sobreviventes à HRW, houve mulheres obrigadas a"casar" com os sequestradores, outras foram escravizadas e vítimas de abuso sexual, outras ainda foram vendidas a"combatentes estrangeiros" por valores equivalentes a entre 550 e 1600 euros.
A dimensão dos raptos ganhou visibilidade em abril, com uma investigação do Observatório do Mundo Rural de "As autoridades moçambicanas fizeram alguns progressos no resgate de centenas de vítimas de sequestro", mas mantiveram-nas"incomunicáveis durante semanas, sem acesso às famílias, aparentemente para triagens de segurança", relatou.
Estes rebeldes o que pretendem? Têm algum ideário?
Muito triste! Os organismos internacionais são os únicos que podem dar um mínimo de proteção à essa gente. O combate a esses grupos radicais deve ser permanente. Assim como a adoção de políticas de punição aos estados que não atuarem em defesa dos mais vulneráveis. NacoesUnidas
Cadê os direitos humanos, dá para sair atrás das mesas e agir?
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