Recomeço, primeiro dia, reiniciar. A ala mais conservadora do CDS está a aproveitar o Congresso deste fim de semana para pressionar Nuno Melo a fixar o partido mais à direita. De ex-líderes, como Manuel Monteiro, a atuais dirigentes, como Paulo Núncio, a exigência é que o CDSbandeiras perdidas para o Chega e negoceie sem complexos com o parceiro de Governo para conseguir marcar a agenda nestes temas.
A base para fazer essa exigência foi comum a quase todas as grandes figuras do partido: Luís Montenegro só é primeiro-ministro porque foi a votos coligado com o CDS. O próprio Nuno Melo foi porta-voz dessa ideia, que resumiu naquilo a que chamou “um exercício aritmético”: “É evidente que a vitória aconteceu porque o CDS se juntou ao PSD”.
Também Telmo Correia, atual secretário de Estado no Ministério da Administração Interna, defendeu do púlpito que a “família deve ser defendida”, mas sugeriu — o que tem mais peso por ser governante — que o partido liderasse o espaço à direita dentro da coligação governamental.
O centrista diz que o desafio do CDS deve ser, precisamente, “trazer os eleitores de volta, atraí-los”, até porque, acredita, esse é um terreno onde o partido tem provas dadas: “O CDS é o dono da casa”. E Manuel Monteiro não perde tempo, colando o Chega a uma imagem de direita fofinha, que se modera para ganhar votos.
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