O anúncio de Tiago Brandão Rodrigues foi feito durante a discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2020, e aconteceu escassos dias depois de o único software licenciado disponível nas escolas ter sido descontinuado pela Microsoft, o que segunda esta companhia significa que deixará de contar com “assistência técnica e actualizações que ajudam a proteger o PC”.
Em respostas ao PÚBLICO, o Ministério da Educação informou nesta sexta-feira que já “disponibilizou às escolas software alternativo a esta opção”.
As escolas estão cheias de “tralha informática completamente obsoleta”, acusou o deputado social-democrata António Cunha, em resposta à intervenção do ministro, cujo anúncio surgiu também na semana em que a Direcção-Geral da Administração Escolar assumiu o que há muito tem vindo a ser denunciado pelas escolas: a falta de professores de Informática.
“Nos anos 80 era normal recorrer a professores sem as habilitações suficientes porque a escola estava em expansão. Acontecer o mesmo em 2020 é um sinal de que a escola está em crise”, resumiu Joana Mortágua. Em resposta, Tiago Brandão Rodrigues insistiu que o ministério “não mudou as regras” de contratação de professores. O que se fez foi “apenas elencar as opções gestionárias que já estão nas mãos dos directores”, indicou, acrescentando que sobre isto “até recebeu um mail de uma associação de pais do Seixal a saudar” o ministério por esta iniciativa.
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