Uma médium inglesa, de 61 anos, explica que teve que adaptar o negócio à realidade da pandemia. Perante o confinamento, Mary Theresa viu-se obrigada a fazer"limpezas espirituais" e sessões de espiritismo, em que fala com os mortos, via Skype.
A ex-enfermeira conta ao Daily Star que consegue comunicar com espíritos malignos por esta via remota, dizendo ser capaz de"sentir as presenças" ao ver os clientes a andarem de um lado para o outro, em casa, enquanto falam com ela por videochamada. "As limpezas espirituais que tenho feito têm sido todas feitas remotamente. Sou uma espécie de equipa de limpeza. É como se fosse lá para livrar a casa de energia negra. Mas tinha que ser no Skype, porque se não estiver a ver o espaço, então não há objetivo nenhum", justifica Mary, de Leicestershire.
"No fundo, uso as mesmas técnicas utilizadas nas consultas ao telefone. Os espíritos conseguem ouvir-me porque, como eu, são entidades telepáticas", explica a médium, sobre como o processo se desenrola. Ainda assim, a vidente admite que os resultados não sejam tão satisfatórios quanto"as verdadeiras limpezas", pelo que, desde início da pandemia de Covid-19, Mary baixou os preços das consultas para cerca de 42 euros/hora.
A técnica do 'copia e cola' no suposto jornalismo atual acaba sempre em erros grosseiros de investigação. Este tipo de atividade não é espiritismo e um medium espírita verdadeiro não transforma o dom em negócio. Mediums não falam com mortos. Morto está o corpo físico.
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