Medina garante que está a devolver “os acréscimos que o Estado obteve com o IVA”

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O ministro das Finanças diz que não haverá “brilharete orçamental” à custa de mais receita

"Nós temos um objetivo de 1,9% este ano para o défice e com as medidas, que têm o valor de cerca de um ponto do PIB, se tivéssemos uma política estrita de redução do défice, ele poderia cair já para 0,9%. Isso significaria ir além dos objetivos. O que estamos a fazer não é isso, é manter o nosso objetivo e utilizar o acréscimo de riqueza que tivemos para o devolver aos portugueses", adiantou.

O Governo não está à procura de objetivos orçamentais que sejam significativamente melhores do que estão estimados. Não está a procurar fazer um brilharete orçamental.Questionado sobre quando é que as empresas poderão esperar pelos apoios específicos, o ministro não avançou qualquer data, atirando para decisões ao nível europeu.

O primeiro-ministro anunciou e explicou que é essencial aguardar as decisões europeias, previstas para breve, relativamente a toda a área de energia", referiu.Com a discussão lançada sobre a fórmula de cálculo das pensões, o ministro das Finanças defende uma"reflexão" sobre a matéria.

Fernando Medina insiste que não há cortes no futuro para as pensões."É bom que já fique clarificada toda a situação de 2022 e 2023, porque quando este debate começou não foi isso que ouvi. O que eu ouvi muito da agenda mediática é que havia aqui uma penalização. Não há nada", começou por sublinhar. "As pensões que foram aumentadas em 2022 têm um apoio extraordinário agora no final de 2022, terão um aumento em 2023 e terão um aumento em 2024. Não há nenhum corte ou redução, há um aumento em 2022, 2023 e 2024.", acrescentou.

 

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