, sendo por isso “natural que haja contágios que não estavam a ser feitos” durante o período de confinamento. Mário Durval realçou também que é deste maior contacto social e familiar que os contágios têm surgido.
, mas também a dormitórios onde haja muitos trabalhadores, eventualmente empresas”, explica ao PÚBLICO.“Adoptámos medidas de alívio do confinamento e já esperávamos que a descida que vínhamos observando antes pudesse estabilizar, era isso que se tinha observado em outros países”, afirmou. A “oscilação sem uma tendência definida” verificada é, aliás, um dado “positivo”.
O epidemiologista diz que surtos deste género vão continuar a existir, sendo que a melhor maneira de actuar, “havendo um controlo generalizado da epidemia no país”, seria prever esses episódios e tomar “medidas profilácticas”. Não sendo possível, “é correcto agir o mais depressa possível” como nos surtos em Lisboa e Vale do Tejo, que estão a ser “cada vez mais bem conhecidos e acompanhados”.
“Tem de ser uma solução mais integrada. Até se pode pensar em fechar uma empresa, mas o que é que as pessoas vão fazer quando não estiverem nessa empresa?”, ilustra. Por comparação, fechar um lar é uma “situação muito mais controlada” porque a mobilidade não tem um peso tão grande. Não se pode dizer o mesmo das pessoas que podem sair de casa a qualquer momento.
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