As medidas de emergência, como as moratórias dos créditos à habitação que terminam por fases a partir do final de março, têm de ser articuladas com o processo de recuperação económica,"sob pena de termos um desastre social".
O alerta é deixado por Carlas Farinha Rodrigues, professor de Economia e especialista em pobreza e desigualdades, em entrevista ao Negócios e à Antena 1, no programa Conversa Capital. "Pensemos num exemplo simples: a questão das moratórias em relação ao crédito. Claro que quando foram definidas tinham um horizonte temporal definido. Mas tinham um horizonte temporal definido numa altura em que nem sequer se antecipava que em janeiro deste ano íamos ter uma crise pandémica ainda muito mais forte do que tivemos em março/abril do ano passado"."Não podemos pensar que as medidas estão para ficar, não é isso.
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