O presidente da ARS, José Robalo, adiantou hoje à agência Lusa que a medida tem efeito até ao dia 10 de julho e aplica-se aos prestadores diretos de cuidados de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central, com o objetivo de"manter a operacionalidade" durante o surto de covid-19 detetado no lar de Reguengos de Monsaraz, no distrito de Évora.
"Temos de garantir que continuamos a ter pessoal para lidar diretamente com este surto, mas também para manter a atividade nos centros de saúde para não deixarmos de ter a população com acesso aos cuidados de saúde que necessita", explicou. No dia 18 de junho foi detetado um surto de covid-19 no lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva, em Reguengos de Monsaraz, o de maiores dimensões e mais preocupante no Alentejo, que segundo a última atualização fornecida pela autarquia local tem, até hoje, 135 casos ativos, além dePortugal contabiliza pelo menos 1.568 mortos associados à covid-19 em 41.
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