Utente manifestou a sua"profunda revolta" sobre a forma como os profissionais de saúde tratam as mulheres.A Entidade Reguladora da Saúde detetou constrangimentos relativos à realização de uma interrupção voluntária de gravidez no Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central por o médico assistente ser objetor de consciência, foi esta terça-feira divulgado.
"Resido em Estremoz e assim que soube que estava grávida dirigi-me ao centro de saúde de Estremoz para junto do meu médico de família resolver esta questão da melhor forma ou pelo menos que fosse encaminhada. Compreendo que seja um assunto melindroso e que mexe com a moral e os princípios de cada um, mas por lei é permitido desde que esta seja a vontade da mulher", afirma a utente, que recorreu ao médico com seis semanas de gestação.
"A reclamante foi direcionada ao Hospital de Portalegre para este procedimento", refere a entidade, que lamenta"o sucedido e o transtorno que a situação lhe possa ter causado".
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