, e tem curadoria de Clara Brito e Gu Zhenqing, apresentando 25 fotografias de Margarida Gouveia, Mina Ao, Peng Yun, Xing Danwen e O Zhang.
Segundo explicou à Lusa Clara Brito, a ideia é “mostrar trabalho artístico de artistas de Macau e da China”, e apresentar visões de fotógrafas femininas. “O objectivo é repensar a mulher enquanto sujeito político, no âmbito mais geral, e trazer isso para o debate. Poder, desta maneira, discutir uma temática que é actual e ver qual é a gramática dos femininos contemporâneos”, afirmou.
Assim, há obras de Xing Danwen, “uma das primeiras chinesas que se autofotografa e fotografa outras mulheres”, à procura de escapar ao habitual olhar masculino, aproximando-se do debate sobre “uma narrativa visual que mostra as visões destas mulheres, como se vêem e se querem documentar, representar e ser vistas”.
“Uma das coisas presentes na exposição são os caracteres chineses. Um deles representa a palavra medo e outro, a palavra prazer. Prazer não só no sentido mais vago, mas enquanto força de vida e presença activa. É esta dicotomia de emoções que também se pretende mostrar e discutir”, revela a curadora.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Clara Brito adianta ainda que, neste “contexto muito particular com a pandemia de covid-19”, estão a ser pensados formatos para “poder mostrar conteúdos e debater”, sobretudo através da Internet, e “dar voz às artistas e outras pessoas que trabalham estes temas”.
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